Escola Angelus Nascimento

Sejam Bem vindos ao blog da Escola Municipal Angelus Nascimento.

segunda-feira, 29 de março de 2010

História da Escola

Rio Sucurijuquara
A EMEIEF Angelus Nascimento foi originou-se da Antiga Escola Nossa Senhora da Conceição no ano de 1964. Em 1966, passou a ser denominada Escola Municipal Professor Ângelus Nascimento, que era um artista, pintor, desenhista e caricaturista, funcionando apenas com duas turmas, atendendo somente alunos de 1ª e 2ª séries. Sua primeira diretora foi à professora Laurice Amador da Silva Brito.
Em 1979, a Escola conseguiu junto a Prefeitura de Belém a construção do novo prédio, passando a atender 80 alunos de 1 a 4 séries, assumindo a direção a professora Amélia Lagóia Farias.
No ano de 2000 foram implantados gradativamente o Ensino por Ciclos CIII e CIV(5 a 8 séries), bem como o anexo Mártires de Abril que atende 23 alunos da Educação Infantil, localizado no Assentamento dos Sem Terra na rodovia Carananduba, estrada da Baia do Sol.
A Escola atualmente, tem como diretora a Professora Elaine Dias e funciona em três turnos(manha, intermediário e tarde), atendendo do Ensino Infantil ao Fundamental, com aproximadamente 400 alunos matriculados.
Seu quadro funcional é formado por 35 funcionários, sendo 19 professores, 9 operacionais, 1 secretária, 3 auxiliar de secretaria e 3 coordenadores pedagógicos.
A Escola está localizada na Praça Nossa Senhora da Conceição, no bairro do Sucurijuquara, na Rodovia Carananduba, CEP 66910-970.

2 comentários:

  1. AS SETE MARAVILHAS DO ESTADO DO PARÁ

    Uma resposta ao assunto:
    Tornou-se uma situação seria a campanha de eleição das sete maravilhas do Estado do Pará.
    Num primeiro contato com a Tv Liberal, ninguém sabia responder sobre o assunto e a ligação foi passada para o jornal O Liberal. Nessa ligação, em meio a tantas dificuldades, já no terceiro dia de busca de informações,(22/11), minha ligação foi passada para a sra. Renata Sade, gerente de Marketing do Jornal, que respondeu-se às seguintes interrogações:
    1) No jornal consta uma ficha de votação contendo dados pessoais importantes. Para que tanta exigência, se no site pede apenas o nome e o site do eleitor?
    Resposta: Primeiramente trata-se um banco de dados da empresa e, no segundo caso, a votação é aberta.
    -->O que quer dizer isso?
    -->A quem interessa esses dados?
    --> E o resultado, o que nos beneficia ou nos prejudica?

    O resultado dessa votação poderá ser catastrofica, Vejamos:

    --> Mosqueiro tem problemas, há pessoas que amam esse lugar, mas há quem critique, por isso precisamos unir nossas forças e agir contra essa modalidade de votação que, de alguma forma, beneficia os privilegiados, ou seja, quem mora na cidade e possui a internet ao alcance de suas mãos, para votar e para criticar. E quem não tem um PC? Quem mora no interior e nem mesmo possui a ficha de votação e não compra o jornal. Quando votar? Aonde votar?
    --> Isso precisa mudar, afinal aonde se quer chegar com esse tipo de votação?
    --> A quem beneficiar? O povo do interior ou aos privilegiados da cidade que demonstram eleger o que é de interesse?
    --> Não vejo motivos para tal campanha, pois nem mesmo fomos convidados a partir da mesma! Então por que participar de um empreendimento que pouco nos interessa? Ou, em muito, nos prejudica!
    --> A quem interessar, vá ao site da ORM, cite seu nome e e-mail e vote infitamente, ou,
    --> Retire cópias da ficha de votação, preencha e leve para Belém, para depositar numa das urnas, conforme regulamento.

    Se for contrário a tudo isso, junte-se a nós e vamos colocar a boca no trombone, demonstrando nossa contrariedade a esse processo.

    jcsoliveira_uema@hotmail.com

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  2. AS SETE MARAVILHAS DO ESTADO DO PARÁ

    Uma resposta ao assunto:
    Tornou-se uma situação seria a campanha de eleição das sete maravilhas do Estado do Pará.
    Num primeiro contato com a Tv Liberal, ninguém sabia responder sobre o assunto e a ligação foi passada para o jornal O Liberal. Nessa ligação, em meio a tantas dificuldades, já no terceiro dia de busca de informações,(22/11), minha ligação foi passada para a sra. Renata Sade, gerente de Marketing do Jornal, que respondeu-se às seguintes interrogações:
    1) No jornal consta uma ficha de votação contendo dados pessoais importantes. Para que tanta exigência, se no site pede apenas o nome e o site do eleitor?
    Resposta: Primeiramente trata-se um banco de dados da empresa e, no segundo caso, a votação é aberta.
    -->O que quer dizer isso?
    -->A quem interessa esses dados?
    --> E o resultado, o que nos beneficia ou nos prejudica?

    O resultado dessa votação poderá ser catastrofica, Vejamos:

    --> Mosqueiro tem problemas, há pessoas que amam esse lugar, mas há quem critique, por isso precisamos unir nossas forças e agir contra essa modalidade de votação que, de alguma forma, beneficia os privilegiados, ou seja, quem mora na cidade e possui a internet ao alcance de suas mãos, para votar e para criticar. E quem não tem um PC? Quem mora no interior e nem mesmo possui a ficha de votação e não compra o jornal. Quando votar? Aonde votar?
    --> Isso precisa mudar, afinal aonde se quer chegar com esse tipo de votação?
    --> A quem beneficiar? O povo do interior ou aos privilegiados da cidade que demonstram eleger o que é de interesse?
    --> Não vejo motivos para tal campanha, pois nem mesmo fomos convidados a partir da mesma! Então por que participar de um empreendimento que pouco nos interessa? Ou, em muito, nos prejudica!
    --> A quem interessar, vá ao site da ORM, cite seu nome e e-mail e vote infitamente, ou,
    --> Retire cópias da ficha de votação, preencha e leve para Belém, para depositar numa das urnas, conforme regulamento.

    Se for contrário a tudo isso, junte-se a nós e vamos colocar a boca no trombone, demonstrando nossa contrariedade a esse processo.

    jcsoliveira_uema@hotmail.com

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